domingo, 14 de julho de 2013
Flagelo
Dança comigo o silencio, das bocas famintas.
Quero ver nos teus olhos a vida que nos roubou
Das crianças que os horizontes tirou.
Esta bem, prossegue ate onde quiseres, mas depois vem deslumbrar
O teu povo pobre.
Quando você ouvir a voz da consciência.
Quando a mídia não corromper e designar sua desencia.
Vem ver o que eles criaram, vem ver as lagrimas que não derramaram.
Não tenha medo de rezar, eles vao precisar.
Vem ver o que é Diversao, a filosofia do circo e do pao.
Teu verde e amarelo não me Cobre os hematomas do descaso,
Vem sentir o odor da decadência, da enganação.
Cheiro de labuta e sangue negro no chão
Pobres são, Aqueles que ao povo estende a mao e com destreza as tira 
Deixando escancarada a falta de compaixão,
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